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Transtorno alimentar: vamos falar sobre isso?

Combinação de anormalidades biológicas, psicológicas e ambientais contribuem para desencadear a doença, mas tem tratamento! Você conhece o velho ditado: “mente sã, corpo são”? Ele está intimamente ligado a um problema que afeta muitas pessoas: o transtorno alimentar. Essa doença mental é caracterizada por hábitos alimentares irregulares (em excesso ou quase nada), por causa da preocupação com o peso ou o formato do corpo. Para além do desejo de um corpo saudável e do cuidado com a aparência – que é natural, saudável e bom para a autoestima –, os transtornos alimentares trazem uma preocupação doentia com a alimentação e o corpo. O transtorno alimentar é uma doença psiquiátrica que prejudica a saúde física e frequentemente traz problemas no dia a dia e nas relações sociais. Um transtorno alimentar pode acontecer isoladamente em apenas 30% das pessoas. Na maioria das vezes, mais precisamente em 70% das pessoas, o transtorno aparece junto de outros problemas psiquiátricos como ansiedade, depressão, transtorno bipolar, entre outros. Cerca de 5 a 10% das mulheres tem algum tipo de transtorno alimentar, já entre os homens essa taxa é de 0,5 a 1%. Embora seja mais comum em mulheres, o transtorno alimentar pode se desenvolver também em homens. Além disso, pode se manifestar durante qualquer fase da vida – infância, adolescência ou vida adulta. Porém, é mais comum acontecer durante a adolescência ou na idade adulta jovem. Causas O transtorno alimentar acontece por dois principais motivos: descontrole dos impulsos ou por distorção na autoimagem. Assim como outras doenças, há uma combinação de fatores biológicos, psicológicos e ambientais. Juntos, eles desencadeiam um transtorno alimentar. Neste sentido, vale citar alguns fatores que podem predispor, desencadear e/ou manter o transtorno. São eles: 1. Problemas de relacionamento em família; 2. Rigidez ou expectativa excessiva dos pais na educação dos filhos; 3. Estresse grave materno no período pré-natal; 4. Diagnóstico de outras doenças psiquiátricas, como depressão, ansiedade e transtorno de personalidade; 5. Baixa autoestima; 6. Autocrítica em excesso; 7. Necessidade pessoal de adequação a padrões de estética ou beleza; 8. Abuso de substâncias químicas (álcool e drogas); Os sintomas e consequências dessa doença psiquiátrica podem ser fatais se não forem tratados. A boa notícia é que existem tratamentos eficazes. Para que o tratamento seja eficaz é de grande importância que ele seja feito especificamente para o tipo de transtorno apresentado, ao mesmo tempo em que sejam tratados também os outros quadros que frequentemente aparecem junto do transtorno. Portanto, é essencial que o profissional de saúde mental faça uma investigação detalhada e ativa para identificar todos os sintomas que possam caracterizar de forma mais específica o transtorno alimentar, bem como outros quadros que possam estar associados. Confira os três tipos de transtornos alimentares mais comuns e seus sintomas: 1. Anorexia Nervosa Você já ouviu falar? Esse tipo de transtorno alimentar leva a mulher ou o homem a ter um medo obsessivo de ganhar peso. A pessoa se recusa a manter um peso corporal saudável porque adquire uma percepção irreal da sua imagem. Infelizmente, o que acaba acontecendo é que muitos limitam fortemente a quantidade de comida que consomem e se consideram sempre com sobrepeso, mesmo estando nitidamente (para os outros) abaixo do peso. Esse limite de comida é no sentido literal da palavra: a pessoa, praticamente, para de comer ou ingere algo irrisório apenas para se manter de pé. A Anorexia pode resultar em efeitos devastadores para a saúde, como danos cerebrais, insuficiência de múltiplos órgãos (devido à falta de nutrientes), perda óssea, dificuldades cardíacas e infertilidade. O risco de morte também não é descartado. 2. Bulimia Nervosa Diferentemente da Anorexia, a Bulimia é caracterizada pela compulsão alimentar, quando a pessoa come repetidas vezes durante o dia (muitas vezes mesmo). Depois, ela tenta compensar esses excessos com vômitos forçados, exercícios excessivos ou o uso frequente de laxantes ou diuréticos. Seja mulher ou homem, pacientes que sofrem de Bulimia, geralmente, apresentam medo extremo de ganhar peso e se sentem gravemente infelizes com o tamanho e forma do corpo. E detalhe, o ciclo de compulsão e purgação (ato de colocar o alimento para fora) é, tipicamente, realizado em segredo. Isso cria, inclusive, sentimentos de vergonha, culpa e, cada vez mais, a falta de controle. Entre os efeitos da Bulimia estão: problemas gastrointestinais, desidratação grave e dificuldades cardíacas – tudo como resultado de um desequilíbrio eletrolítico. Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica Aqui, neste terceiro tipo, é importante ressaltar que as pessoas que sofrem dessa doença, frequentemente, perdem o controle sobre sua própria alimentação. Mas, como assim? Elas comem excessivamente, em pequenos espaços de tempo. Porém, diferentemente da Bulimia, o Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica não apresenta episódios de compulsão seguidos por comportamentos compensatórios. O paciente pode adquirir obesidade e alto risco de desenvolver outras condições, como doenças cardíacas, por exemplo. Mulheres e homens que lutam contra esse distúrbio também podem enfrentar sentimentos intensos de culpa, angústia e constrangimento relacionados à compulsão alimentar. Como resultado, acontece a progressão do transtorno alimentar. Se você se identificou com alguma informação, procure por um médico psiquiatra e peça ajuda. Com uma avaliação de diagnóstico assertiva e tratamento adequado existe uma grande probabilidade de recuperar o controle sobre a alimentação e ter uma vida mais saudável, livre e feliz! Sua saúde merece atenção e você também! * Informações baseadas no estudo: Keski-Rahkonen A, Mustelin L. Epidemiology of eating disorders in Europe: prevalence, incidence, comorbidity, course, consequences, and risk factors. Curr Opin Psychiatry. 2016 Nov;29(6):340-5. doi: 10.1097/YCO.0000000000000278. PMID: 27662598.

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Avaliações psiquiátricas assertivas podem salvar vidas

Além da precisão do diagnóstico, é também essencial que o resultado esteja dentro do esperado para o tratamento Todo tratamento psiquiátrico tem como ponto de partida um diagnóstico preciso do problema. De preferência, que seja precoce. É importante frisar que diagnosticar problemas de saúde mental é totalmente diferente de rotular, classificar ou até categorizar as pessoas em si. Cada indivíduo tem a sua personalidade e é único em seus desejos e memórias. No entanto, no que diz respeito ao funcionamento dos circuitos cerebrais do sistema nervoso, há um padrão mental de normalidade, sim. Quando um diagnóstico de saúde mental é estabelecido, a alteração no padrão de funcionamento desses circuitos cerebrais é identificada. Assim descobre-se quais deles estão alterados e que tipo de modificação apresentam. Embora ainda não existam exames capazes de detectar esses problemas, tais disfunções podem ser vistas por meio de uma análise detalhada do paciente. O “pano de fundo” são suas emoções, comportamento, cognição e qualidade do sono, por exemplo. Esse processo é chamado de “Sinais e Sintomas”. O psiquiatra deve trabalhar em parceria com o paciente para identificar todos os sintomas e sua evolução. O principal gargalo, no entanto, é que esses estudos para diagnósticos exigem habilidade e especialização técnica. Isso exige um investimento financeiro alto para o paciente. Apenas 40% dos tratamentos para depressão funcionam de acordo com a primeira avaliação. Em casos de transtorno bipolar, a pessoa pode sofrer por até oito anos até que seu diagnóstico seja realmente descoberto. Emergências e urgências As emergências e urgências relacionadas aos problemas de saúde mental, normalmente, são em virtude da esquizofrenia, ataques de pânico e depressão. Tais situações exigem, além de uma intervenção médica emergencial, um diagnóstico preciso. A eficácia da abordagem profissional é necessária para reduzir quaisquer impactos negativos das desordens mentais sobre a vida da pessoa. Estamos falando da perda da autonomia, do sofrimento psíquico e do comprometimento da função social do paciente. A precisão diagnóstica é essencial para a adoção de uma conduta mais assertiva, cujo propósito é o rápido controle do quadro clínico. Soluções A partir disso, a MentalMe desenvolveu uma solução que facilita o acesso de pacientes a um diagnóstico preciso, tendo como aliada a tecnologia. Adaptamos questionários de pesquisas científicas para uma utilização mais comum entre pacientes e médicos. O principal deles é o Structured Clinical Interview for DSM-5, desenvolvido por diversos pesquisadores da Associação Americana de Psiquiatria (APA) ao longo de décadas, considerado “Padrão Ouro” no quesito diagnóstico. A MentalMe trabalhou para adaptar esse questionário. Assim, o paciente pode respondê-lo em seu próprio tempo, conforto do lar e com uma linguagem simples. Depois, é só apresentá-lo na consulta. As respostas ajudarão a fechar o diagnóstico. Isso amplia a probabilidade de um tratamento que produza melhora mais rápida, completa e com o mínimo de efeitos adversos. Todo tratamento oferecido pela MentalMe é escolhido conforme diretrizes e protocolos baseados em evidências. Os alicerces são resultados de pesquisas científicas publicadas mundo afora. Tais protocolos, por sinal, envolvem prazos esperados para a melhora e estratégias para seguir adiante com o próximo passo, talvez com a aplicação de medicamentos. É importante ressaltar que, além da precisão do diagnóstico, é também essencial que o resultado esteja dentro do esperado para o respectivo tratamento. Pela MentalMe, isso é feito com acompanhamento semanal por meio do nosso aplicativo, que mostra a regressão de cada um dos sintomas apresentados. O monitoramento permite que o psiquiatra responsável veja se há uma melhora ou piora do quadro. Isso, antes mesmo que o próprio paciente perceba, podendo tomar decisões de ajustes e possíveis recaídas para situações de urgência ou emergência. A missão da MentalMe sempre foi e sempre será oferecer precisão e eficiência na condução dos tratamentos do cérebro. Tudo com diagnósticos assertivos e diretos. Não há tempo a perder quando o assunto é saúde mental. Procure por ajuda e tenha liberdade para ser feliz!

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Eletrochoque: esclarecer é necessário

Embora apontado apenas como ferramenta de tortura, o eletrochoque, ou melhor,  a eletroconvulsoterapia (ECT) é recomendada e utilizada até hoje em alguns casos psiquiátricos. Entenda como e porque Antigamente, a eletroconvulsoterapia (ECT) era conhecida como eletrochoque – um tratamento clínico psiquiátrico que promove a indução de uma crise convulsiva por meio de uma corrente elétrica. Parece assustador? Acredite: a eletroconvulsoterapia pode ser importante em alguns tipos de tratamento. Inicialmente, o método era aplicado em pacientes com quadros graves de esquizofrenia, porém, mais tarde, se fez útil também no tratamento de transtornos afetivos, especialmente a depressão, e em outras circunstâncias específicas. Infelizmente, muitas pessoas foram levadas a associar a ECT com a tortura e até mesmo a uma forma de castigo ou punição desumana. Tais estigmas surgiram pelo mal uso do procedimento em muitos casos, como retrata o filme Bicho de Sete Cabeças. A ECT existe desde a década de 30, quando foi observado que pacientes com problemas mentais graves e que apresentavam também epilepsia, com certa frequencia tinham melhora após uma convulsão. Foi então que as crises convulsivas passaram a ser provocadas com o objetivo de melhorar quadros de problemas mentais graves e refratários. Em outras palavras: uma convulsão ou crise epilética controlada era induzida, com a finalidade de curar um problema mental. Como funciona? A ECT funciona da mesma forma que a cardioversão (o choque no coração), ou seja, assim como acontece com o coração durante a fibrilação ventricular no caso de parada cardíaca, o funcionamento dos impulsos nervosos também é “resetado”. Neste sentido, o cérebro do doente mental é praticamente reorganizado e os circuitos passam a funcionar novamente de forma adequada. No caso da ECT, a intensidade da corrente elétrica aplicada no cérebro é de 10 a 100 vezes menor em comparação à corrente aplicada no choque da fibrilação no peito. Já a duração do choque é de um a cinco milisegundos, o suficiente para provocar uma crise convulsiva que dura de 40 a 60 segundos. Qual é a indicação? A ECT apresenta alta taxa de recuperação para quadros de depressão e esquizofrenia – 60% a 100% sem uso de medicação. Quando trabalhada juntamente com o uso de medicamentos, a taxa de eficácia é de 40% a 60%. A eletroconvulsoterapia também é indicada em quadros cuja melhora deve ser rápida, por exemplo, quando o paciente dá indícios de um possível suicídio ou também apresenta quadros com catatonia. Este último é quando a pessoa não responde aos estímulos do ambiente, sofrendo iminente risco de morte por desidratação e privação alimentar. Outra indicação para a ECT é no caso da contraindicação do uso de medicações psiquiátricas, como os portadores de doenças cardíacas, renais e/ou hepáticas. Também, em situações nas quais as medicações já não fazem mais efeito mesmo com a correta utilização. Como a ECT é realizada? Primeiramente, o paciente passa por uma rígida avaliação médica, incluindo a realização de diversos exames laboratoriais, clínicos e de imagem. Para o procedimento em si, ele é anestesiado como quem vai fazer uma endoscopia, por exemplo. É isso mesmo! Hoje em dia, a ECT não dói, não machuca, não causa sofrimento. É importante saber disso! Aliás, a má fama do tratamento existe também em decorrência da falta da anestesia nos primórdios do método. O paciente recebia o choque acordado, o que gerava um sofrimento inestimável. Atualmente, pouco antes da realização, a pessoa recebe uma medicação que evita a contração dos músculos durante a convulsão. Antigamente, essa prática também não era adotada, o que causava até fraturas durante a crise convulsiva. No final, a pessoa ainda cumpre um período de recuperação anestésica e parte para novas etapas do tratamento psiquiátrico. A ECT pode ser feita em um hospital ou clínica psiquiátrica, em regime de internação ou ambulatorial – dependendo de cada caso. Qual o principal mito atualmente? A ECT não “queima os neurônios” e tem muito menos efeitos adversos do que normalmente se imagina. A consequência que se conhece é uma dificuldade de memória de lembrar coisas recentes, que pode ser de leve a moderada e é quase sempre transitória. Importante salientar que apesar disso, o tratamento pode até prevenir alterações no funcionamento e na estrutura do cérebro causadas pelo curso crônico da depressão, por exemplo. Por isso, é preciso separar a técnica e a eficácia da ECT dos mitos criados pela má utilização do procedimento. O preconceito vindo de tempos passados não pode mais ser motivo de privação para que pacientes em sofrimento psiquiátrico grave possam recuperar a saúde e ter qualidade de vida. O conhecimento é essencial, procure por um especialista e tire suas dúvidas!

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Quais as diferenças entre psicólogo e psiquiatra

Quais as diferenças entre psicólogo e psiquiatra?

A distinção é, acima de tudo, da perspectiva do funcionamento mental. Enquanto o psiquiatra cuida da biologia, neurologia e fisiologia, o psicólogo mira nos aspectos intangíveis, na motivação, gatilhos e significados Psicólogos e psiquiatras: profissionais essenciais para um funcionamento mental de alta performance! Ao contrário do que muita gente pensa, a diferença entre ambos não está apenas na possibilidade de um receitar remédios e o outro não. Tanto o psicólogo quanto o psiquiatra são “treinados” para ajudar pessoas que apresentam problemas de saúde mental e psicológica, de modo a providenciar diferentes meios para contornar tal situação e impedir que se agrave ainda mais. No entanto, as habilitações são diferentes. Podemos exemplificar as duas atuações como se o cérebro fosse um músculo. Neste caso, o psiquiatra seria o ortopedista; e o psicólogo, o fisioterapeuta. Ou seja, como médico, o psiquiatra trata as doenças que afetam o funcionamento da mente, ao passo que o psicólogo cuida para que tudo continue funcionando bem. Além das diferenças no trabalho de cada profissional, a formação é outra também. O psicólogo possui graduação em Psicologia: ele estuda a mente humana, bem como o comportamento dos indivíduos. Este segmento oferece amplo treinamento voltado às terapias e aconselhamentos. Por sua vez, os psiquiatras se formam em Medicina, com especialização em Psiquiatria, com estudo voltado às condições mentais patológicas adquiridas ou hereditárias – as famosas doenças clínicas. Análises Os psicólogos analisam o comportamento do paciente, de modo a encontrar as fontes de estresse, ajudar a pessoa a enxergar problemas por outro ponto de vista e assim encontrar soluções diferentes e mais eficazes para essas fontes de estresse. Os psiquiatras trabalham sob a perspectiva da biologia, neurologia e fisiologia cerebral. O diagnóstico destes profissionais é feito a partir de uma investigação detalhada de sinais e sintomas que possa ocorrer decorrentes de alterações no funcionamento do cérebro. Além disso, usam exames clínicos para descartar que estes sintomas tenham  origem em outras causas, como hormonais, deficiências de vitaminas e outros problemas de saúde. Por exemplo, se o indivíduo possui uma queixa de estar sentindo o coração acelerado, o médico psiquiatra, sabendo que este pode ser um sintoma de ansiedade, realizará uma investigação de outros sintomas de ansiedade, como alterações de sono, apetite, concentração, entre outros. Esse profissional deve lançar mão de uma série de exames para descartar outras causas como déficit de vitaminas ou até mesmo problemas metabólicos ou hormonais, como o da tireóide, e de diabetes. Com a causa do problema principal identificado e definido, o médico então pode escolher um protocolo de tratamento cientificamente comprovado. Tratamentos Especificamente o psicólogo trata os transtornos comportamentais, mentais e emocionais dos pacientes por meio de técnicas psicoterapeuticas. Esse tratamento é aplicado a partir de técnicas de escuta ativa, questionamento socrático, identificação e pensamentos disfuncionais, dessensibilização, condicionamento, entre outras. A relação do ambiente com a doença mental é acompanhar os fatos subsequentes, proporcionando autoconhecimento, melhoria dos relacionamentos interpessoais e equilíbrio. Psiquiatra Diferentemente do psicólogo, o psiquiatra tem habilidades para identificar, diagnosticar e indicar tratamentos com o uso de medicamentos que reestabeleçam o funcionamento cerebral adequado. Ou seja, tem como objetivo reverter as limitações decorrentes de problemas como depressão, ansiedade, esquizofrenia. Estes problemas, mesmo que em intensidade leve, atrapalham o funcionamento cerebral e impedem que as técnicas utilizadas pelo psicólogo produzam o resultado esperado. O tratamento com este profissional prepara o funcionamento cerebral para possibilitar que as técnicas utilizadas pelo psicólogo produzam um funcionamento bem adaptado, de alto desempenho. O tratamento oferecido por esse médico tem como objetivo melhorar a qualidade de vida da pessoa, reduzindo os sintomas indesejáveis das doenças psiquiátricas e possibilitando o auto aperfeiçoamento. A duração depende muito de alguns fatores, entre os quais a reação aos medicamentos, a efetiva colaboração e disciplina do paciente e gravidade de cada caso. O importante é procurar por ajuda! Psicólogos e psiquiatras possuem ferramentas essenciais para ajudar os pacientes em seus casos específicos de doença metal. Inclusive, o trabalho de um pode complementar o do outro, de modo que o paciente seja tratado no sentido comportamental e biológico. Procurar por ajuda é sempre o melhor remédio.

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Como dormir bem e acordar cheio de energia

Como dormir bem e acordar cheio de energia

De novo, mais um dia: você ouve o despertador tocar, abre os olhos e tudo o que quer são mais cinco minutos embaixo do cobertor. Então você lembra dos compromissos que precisa cumprir no dia, faz um esforço e se levanta, lava o rosto e pega sua primeira xícara de café buscando energia que não recuperou durante a noite. O que se segue são horas de operação no modo automático apenas para passar a manhã antes de perceber que realmente acordou. ​familiar a todos nós! ​Todo mundo já precisou enfrentar​. Essa cena é uma manhã com dificuldade e sabe como isso é desagradável. Se uma noite mal dormida tem esse preço nitidamente caro no curto prazo, a longo prazo, a privação do sono prejudica significativamente sua saúde e produtividade. Não existe nada no seu desempenho mental, emocional ou físico que não seja afetado pela qualidade do seu sono. Praticamente tudo sofre influência do descanso noturno (ou da falta dele). E ao contrário do que você possa pensar, o sono é um processo ativo. Durante a noite, nosso cérebro processa tudo o que vimos, ouvimos e aprendemos ao longo do dia. Além disso, nosso sistema imunológico é fortalecido, nosso metabolismo é regulado e nossas células danificadas são reparadas. As pesquisas mais recentes comprovam que durante o sono, ocorrem mudanças no ritmo respiratório e nas pressões arteriais e vasculares intra e extra cerebrais, estimulando o sistema linfático a fazer a drenagem de todo o lixo oxidativo do funcionamento cerebral em vigília. Traduzindo: durante o sono é feita a drenagem linfática do cérebro, a limpeza, o Detox Cerebral! É por isso que um sono de alta qualidade aumenta a produção do dia inteiro e, em última análise, aumenta a qualidade de sua vida. Ótimos dias começam na noite anterior. Entretanto, a maioria da população de hoje está cronicamente privada de sono ou sofrendo com um sono de baixa qualidade. A falta de sono leva a menos criatividade, mais estresse e baixo desempenho. Essa falta de descanso faz com que milhões de pessoas não vivam todo o seu potencial porque estão cansadas. Vivemos uma sociedade que valoriza o trabalho, o esforço e não a eficiência! Enquanto muitas pessoas pensam que poderiam realizar muito mais se dormissem menos, a realidade é o contrário: se feito da maneira correta, o sono pode ser o truque definitivo para o alto desempenho. Minimizar o seu sono para ter mais horas para trabalhar é um tiro que vai sair pela culatra, cedo ou tarde. Mas entenda! Não estou falando aqui de dormir muito, mas de dormir corretamente! Dormir muito, não é sinônimo de descanso! E na maioria das vezes, dificilmente resulta em um disposição física ou clareza mental. Então, entenda: é a qualidade do seu sono que afeta sua recuperação. E isso é mais simples do que se imagina! Alguns hábitos descomplicados resultam rapidamente em uma melhor recuperação, mais energia e melhor desempenho ao longo do dia. Antes de tudo temos que ter em mente que diversas condições podem afetar a qualidade do sono. Aí, mesmo dormindo bastante o resultado pode ser ruim. Entre as principais condições podemos destacar os transtornos de ansiedade, a depressão e outras doenças inflamatórias, especialmente as que causem dores. Portanto, procurar um tratamento para estas condições é um passo determinante para ter um bom sono e alto desempenho durante o dia. Muitas vezes as pessoas resistem em procurar tratamento para estas condições por medo, preconceito ou simplesmente por não conseguirem identificar que também sofrem de um problema emocional. Então, preciso lembrar que na relação entre a recuperação do sono e o tratamento destas condições existe uma “via de mão dupla”, ou seja, essas condições interferem na qualidade do sono mas também uma falta de cuidado com o sono piora a ansiedade, a depressão e as dores. Então importante cuidar das duas pontas desta relação ao mesmo tempo! Assim, identificar e tratar condições que interferem fisiologicamente no sono possibilita um sono normal. A partir daí então, planejar e executar atalhos que possibilitem não só um sono ainda mais satisfatório mas um alto desempenho durante o dia. O segredo: Padrões de sono e rotinasUm dos livros de maior influência do momento, o Milagre da Manhã, reflete uma tendência cultural iniciado no Vale do Silício que prega a ideia de que acordar cedo, mais especificamente às 5 da manhã é um Santo Graal para uma vida de sucesso! Deixo aqui um alerta: isso é uma meia verdade. Nossos corpos amam rotinas; ir para a cama e acordar ao mesmo tempo afeta enormemente sua recuperação e é isso que está no meio do segredo do milagre da manhã! Alterações nos seus horários podem acontecer de vez em quando, mas tente seguir os padrões regulares de sono e ir para a cama nos mesmos horários. Estabeleça um horário para dormir e para acordar. Evite variar mais de meia hora para mais ou para menos. Isso vai te ajudar a dormir mais rápido e acordar com mais disposição. Conheça e entenda as fases do seu sonoDurante o sono, passamos por cinco diferentes estágios. Esses diferentes estágios do sono leve e profundo formam os chamados ciclos de sono, e cada estágio tem características diferentes. Estágio 1 e 2Estas são as fases do sono leve . Durante esses estágios, a temperatura do nosso corpo e a pressão arterial caem e lentamente caímos no sono. O estágio 1 é uma fase de transição entre estar acordado e dormindo e representa apenas 5% de cada noite. Durante esse tempo, acordamos facilmente. O estágio 2 é responsável por até 55% do nosso tempo de sono. É quando nossa atividade cerebral desacelera e acordar fica mais difícil. Estágios 3 e 4Esses estágios são considerados sono profundo. Nossa atividade cerebral cai ao mínimo e os processos de recuperação estão em alta. Portanto, esses estágios são os mais importantes para obter o descanso e a recuperação definitivos. Etapa 5A última etapa também é chamada de fase REM (Rapid Eye Movement – em português: Movimento Rápido dos olhos).

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Setembro Amarelo: é hora de escutar, sem deixar de agir

Todos os anos são registrados cerca de 12 mil suicídios no Brasil. A MentalMe te convida para fazer parte dessa campanha em prol da vida! Olá, como vai? Como estão seus planos para o mês de setembro? Aproveitando o começo do mês, queremos te fazer um convite: vamos alertar parentes, amigos e pessoas próximas sobre a importância da campanha Setembro Amarelo, de prevenção ao suicídio? É possível, até mesmo, que você conheça alguém que, na sua opinião esteja precisando de ajuda. Mas, realmente, este é um assunto delicado que exige cuidado para ser tratado. Se você acha que falar disso é importante, mas não tem ideia de como fazer isso, venha com a gente nesta leitura! Neste mês, a conscientização de prevenção ao suicídio é a pauta central. A MentalMe, por sua vez, não pode deixar de ressaltar a importância dessa campanha, dada a sua possibilidade de alcance. Para se ter uma ideia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 32 pessoas tiram a própria vida por dia no Brasil. Essa estatística deveria ser o suficiente para estimular as pessoas na mobilização pela prevenção dessas mortes precoces e evitar tais acontecimentos. No entanto, apesar dos avanços, ainda nos deparamos diariamente com tabus, preconceitos e vergonhas, que acabam minando a possibilidade de uma conversa aberta sobre o tema. O suicídio é um assunto complexo, pois ninguém o comete por um único motivo. Porém, a prevenção é possível e algumas ações podem ser feitas em favor de pessoas de todas as idades. Mas vamos por partes! Para que você também possa ajudar quem precisa, vamos esclarecer algumas informações. Confira! O que é o Setembro Amarelo? A campanha Setembro Amarelo de prevenção ao suicídio teve início no Brasil, em 2014, pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM). Oficialmente, o dia escolhido para as principais ações em prol do tema é 10 de setembro, em todo o mundo, mas a importância dos alertas pode ser ressaltada durante o ano todo. De acordo com os responsáveis pela campanha, todos os anos são registrados cerca de 12 mil suicídios no Brasil e mais de 1 milhão a nível mundial. Isso significa que o suicídio mata mais pessoas do que doenças como Aids e câncer. Desses casos, 96,8% são relacionados a transtornos mentais. A depressão é a principal causa do suicídio, enquanto o transtorno bipolar aparece em segundo lugar. Já violências, como abusos sexuais, estão em terceiro na lista e as substâncias tóxicas, em quarto. Por que a cor amarela? Em 1994, um jovem norte-americano chamado Mike Emme cometeu suicídio quando tinha apenas 17 anos. Essa é a origem ao alerta sobre a prevenção e ao Setembro Amarelo. A cor escolhida foi o amarelo porque Mike havia restaurado um automóvel Mustang 68, pintando-o de amarelo. O carro, na ocasião, ficou conhecido como Mustang Mike. O mais triste, porém, é que os pais e amigos de Mike nunca perceberam que o jovem tinha sérios problemas psicológicos. Dessa forma, não conseguiram evitar a sua morte. No dia do velório do jovem garoto, foram distribuídos cartões decorados com fitas amarelas e uma mensagem: “Se você precisar, peça ajuda”. Essa iniciativa deu a partida para o movimento que conhecemos hoje como Setembro Amarelo de prevenção ao suicídio. O assunto suicídio gera tabus e preconceitos. O Setembro Amarelo foi criado justamente para quebrar essas barreiras e ajudar quem realmente precisa de ajuda. A campanha tem como objetivo também ajudar pessoas a ajudarem outras com a questão. Por isso, é essencial estar atento aos sinais, ainda que estes sejam irrisórios. E, se você quiser saber como começar uma conversa sobre esse assunto, fizemos uma lista que pode ajudar: Dicas práticas 1. Falar sobre o assunto é uma forma de entender quem passa por situações que levem a ideias suicidas, podendo ajudar o próximo a partir do momento em que tais ideias são identificadas. 2. Praticamente todas as pessoas que cometem suicídio apresentam, pelo menos, um transtorno psiquiátrico. Entre as vítimas, pessoas com depressão, transtorno bipolar ou problemas relacionados a drogas como álcool, maconha, crack, cocaína, etc. Esquizofrênicos e indivíduos com problemas de personalidade também fazem parte deste grupo. Dessa forma, alertar uma pessoa com problemas como estes sobre a importância de consultar um psiquiatra é essencial e está entre os principais fatores de proteção. Queremos contar com você nessa causa! 3. Por favor, fique atento a comentários que demonstrem desespero, desesperança e desamparo também. Expressões como “não queria ter nascido” ou até mesmo “queria estar em outro planeta”, podem ser sinais de alerta – trata-se de uma ideação suicida. 4. Outro alerta: alguns eventos podem estar relacionados à ideia de uma pessoa tirar a própria vida. Por exemplo, um divórcio, a morte de alguém muito querido, a perda do emprego, a falência de uma empresa, etc. Solidarize-se com alguém caso a pessoa esteja passando por tais situações. Ela pode estar pedindo socorro! 5. Observe se determinada pessoa apresenta comportamentos que sugiram uma preparação para o suicídio. Entre os indícios, mensagens de despedidas, cartazes, testamentos, doação de posses, etc. 6. Preste atenção nos jovens também. Às vezes, uma queda de desempenho na escola, por exemplo, pode ser sinal de um possível suicídio decorrente de algum abuso físico, psicológico ou sexual e/ou também maus tratos. Esses acontecimentos levam a pessoa a problemas psiquiátricos graves. Entenda, seu apoio é fundamental nesta causa. Conte com a MentalMe para ajudar quem você ama. Estamos nessa batalha juntos!

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depressão resistente outros tratamentos além dos antidepressivos

Depressão resistente: Outros tratamentos além dos antidepressivos

Hoje, vivemos em um mundo muito agitado, que nos cobra o tempo sobre todas nossas ações. Com isso, as pressões externas e internas que as pessoas recebem diariamente acabam causando muitos problemas psicológicos. Alguns ficam mais estressados, outros ansiosos, e, um grupo, que hoje consome grande parte da população mundial, se torna depressivo. A depressão é uma doença muito comum atualmente, mas difícil de ser tratada. Ela traz uma mistura de sentimentos e sensações negativas que podem debilitar o paciente rapidamente se ele não a tratar de uma forma correta. Há também a depressão resistente, que é mais difícil ainda de proporcionar os melhores tratamentos. E, se você acha que tem sintomas dela e desconfia que tem algo de errado com você, acompanhe o texto e saiba como fazer. Problemas emocionais e psicológicos no Séc. XXI A depressão é um distúrbio cerebral que causa problemas psicológicos, como perda de interesse em atividades, causa angústia, medo e ansiedade, desenvolvendo assim uma mudança na função cerebral e alteração de neurônios. Ou seja, é um problema em um órgão, assim como outro problema de saúde, e não deve mais ser vista como um tabu, pois atinge 264 milhões de pessoas no mundo e necessita de tratamento e atenção. Com certeza você já conheceu ou conviveu com uma pessoa que parecia não estar bem emocionalmente. A depressão é uma doença que não escolhe cara nem cor, muito menos idade, então é necessário sempre estar atento ao sintomas, seja de quem for. Você pode ser uma pessoa que está com muita pressão no trabalho, para que possa crescer e demonstrar toda a sua capacidade, mas se vê cansado e sem vontade de viver, assim como alguém que já conquistou seu cargo na vida e pode se sustentar seus filhos, mas sente um vazio inexplicável. Ou também, pode conviver com alguém que em algum momento está feliz e cheio de planos e minutos após isso, muda o humor brutalmente e que ficar deitado na cama, sem comer, conversar e viver.Mas, além da depressão comum que conhecemos, há um outro formato, chamado depressão resistente, na qual a maioria dos tratamentos usuais com medicações não possuem efeito e necessitam de alternativas. O que é a depressão resistente? Conhecida como o mal do Séc. XXI, a depressão pode causar incapacidade total no ser-humano se não for corretamente tratada. Mas, além dela, ainda é possível ter uma piora, na qual o seu organismo não corresponde com nenhuma medicação ou tratamento. Essa complicação é chamada de depressão refratária ou resistente, e se encontra em pacientes que não possuem nenhuma resposta em questão ao tratamento que estão sendo expostos, para apresentarem retorno ou melhora. Ela ocorre quando um paciente já é medicado devidamente, a partir de um médico psiquiatra com uma ou duas classes de antidepressivos, por um período maior que um mês e não apresenta nenhuma recuperação. As causas dessa complicação não são esclarecidas, assim como as da própria depressão, mas é possível entender que os corpos são variáveis, e por conta disso, o funcionamento individual de cada um pode absorver mais ou menos um remédio. Ou seja, as conexões nervosas, a recepção, a produção e sensibilidade delas variam de indivíduo para indivíduo, e são elas: Serotonina Noradrenalina Dopamina É possível também que o resultado seja comprometido por conta de doenças crônicas, distúrbios, uso de outros medicamentos e transtornos psicológicos já presentes. Então, se de forma solo ou combinada, o paciente não responder a esses estímulos, é necessário atuar com mais substâncias cerebrais, na qual devem ser identificadas e analisadas de modo certeiro. Quais os sintomas da depressão resistente? Os sintomas da depressão resistente são os mesmos que um paciente carrega na depressão comum. Há muitas manifestações, e todas eles são variáveis entre as pessoas, mas falaremos sobre algumas mais usuais a seguir. Temperamento – Ele pode variar muito, assim como pode apresentar sentimentos frequentes como tristeza e angústia, autodesvalorização, ansiedade e culpa. É como se nada fizesse mais sentido ou valesse mais a pena para a pessoa. O humor pode mudar rapidamente, as avaliações negativas começam a aparecer e todas as dificuldades possíveis acerca de si mesmos são impostas, até um momento que o paciente pode começar a pensar em tirar sua própria vida. Apatia – É possível que a falta de energia retarde os movimentos, os pensamentos e a fala. Um cansaço excessivo acompanhado de horas e horas de sono, privando qualquer iniciativa a ser tomada. A fala de memória também pode aparecer. Falta ou excesso de sono – Uma pessoa depressiva pode dormir por dias, ficar na cama por semanas, assim como perder totalmente o sono e passar noites em claro, se privando de uma sanidade total. Apetite – A perda ou o aumento do apetite no paciente depressivo ocorre de uma forma mais frequente, no qual pode ganhar ou perder bastante peso rapidamente. Libido – Quando uma pessoa está com depressão, seu interesse sexual diminui ou pode até mesmo se anular. Sintomas físicos – Mal-estar frequente, muito cansaço, problemas de saúde, dores e aperto no peito, suor excessivo e taquicardia. Esses são os principais sintomas de um quadro de depressão, que se alongam para a depressão refratária. Porém, sem o funcionamento dos remédios, eles não diminuem e continuam se apresentando de forma intensa. Esse modo da doença pode aumentar os riscos de outros problemas e complicações de saúde, principalmente os que estão relacionados a ansiedade e depressão. A diabetes e a hipertensão podem aparecer, ou aumentar, para quem já as possui. As tendências suicidas podem ser maiores também, então, os acompanhamentos médicos e psicológicos devem ser muito constantes neste nível de depressão. Como lidar com esse tipo de depressão? As evoluções das pesquisas relacionadas a essa enfermidade são sempre muito positivas, mas antes de ter certeza que a possui ou que alguém próximo tem, é necessário reconhecer todos os pontos da enfermidade. Ou seja, primeiramente, é preciso revisar o diagnóstico após o tratamento sem sucesso. Para isso, é necessário utilizar um sistema de avaliação chamado SCID-5CV, criado pela Columbia University, juntamente com a Associação Americana de Psiquiatria (APA). Esse formato aumenta a precisão e

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Doenças psicossomáticas – O que são e como se desenvolvem

Doenças psicossomáticas – O que são e como se desenvolvem?

Você sabia que a depressão pode causar dores crônicas, obesidade, doenças do coração e até fibromialgia? Essas condições são também denominadas doenças psicossomáticas, pois apresentam sintomas físicos e têm causas psicológicas. Por isso, muitas pessoas convivem com esse tipo de doença por anos, até chegar a um diagnóstico que aponte a causa do problema. Isso porque, geralmente, essas doenças não são identificadas em exames médicos. Com o intuito de falar mais sobre esse assunto, explicamos o que são as doenças psicossomáticas e como elas se desenvolvem. Falamos também sobre algumas das principais enfermidades que acompanham os conflitos emocionais. Confira! Afinal, o que são as doenças psicossomáticas? Antes de qualquer coisa, é necessário que falemos de maneira mais detalhada sobre esse conceito. Na realidade, a psicossomática não se refere apenas a doenças, mas a toda uma área de estudos que investiga a influência de variáveis psicológicas no surgimento de condições físicas. No que diz respeito especificamente às doenças, podemos dizer que elas afetam diversas partes do corpo (soma), mas não têm suas causas identificadas nos órgãos e regiões que apresentam os sintomas. Nesses casos, embora os exames médicos não possam detectar nenhuma anormalidade, as pessoas com transtornos somatiformes costumam se queixar de dores e outros incômodos. Isso porque a causa desses transtornos é ocasionada por estados emocionais prolongados e alterados, o que significa dizer que eles têm uma causa psicológica e não física. A dificuldade está no fato de as doenças psicossomáticas serem expressões do inconsciente. Portanto, o indivíduo que sente as somatizações não tem nenhum controle sobre as causas desse problema. Geralmente, são muitos os gatilhos que podem fazer com que os sintomas dessas doenças se manifestem. Somente para exemplificar, estímulos do ambiente que digam respeito a questões psicológicas mal resolvidas, como pressões no local de trabalho ou lugares fechados, podem desencadear esses sintomas. Entre os mais comuns deles, podemos mencionar as dores de cabeça e estomacais, as alergias na pele e a dificuldade para respirar. Mas, afinal, quem pode desenvolver doenças psicossomáticas? Como essa condição se desenvolve? Responderemos a essas perguntas nos próximos tópicos. Acompanhe! Quem pode ter doenças psicossomáticas? De maneira geral, podemos dizer que qualquer pessoa pode desenvolver essas doenças, independentemente de sexo ou idade. Isso porque todos nós estamos sujeitos a situações de pressão ou que gerem algum tipo de distúrbio emocional. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, em cada 5 pessoas, uma apresenta pelo menos 6 sintomas físicos originados de problemas emocionais. Outra pesquisa desenvolvida pela OMS aponta que cerca de 30% dos casos de hospitalização estão relacionados a incidência de doenças psicossomáticas. Assim, pode-se perceber que esse tipo de condição é bastante comum, embora muitos pacientes tenham dificuldades em lidar com esse diagnóstico. Parte dessa dificuldade concerne à suspeita que algumas pessoas têm em relação à somatização. Para elas, é muito difícil entender que emoções e pensamentos podem causar desde pequenas dores físicas até problemas de saúde sérios, como a gastrite e algumas doenças do coração. A seguir, explicamos como a psicologia pode causar doenças e sintomas físicos. Como as doenças psicossomáticas se desenvolvem? São muitos os fatores que podem levar um indivíduo a apresentar uma doença psicossomática. Entre eles, podemos mencionar os seguintes: Genética Estresse constante Estilo de vida Atitude pessimista Distúrbios de personalidade As somatizações podem ser causadas também pelos traumas de infância ou pelas fobias. Conforme já mencionamos, essas motivações são inconscientes. O aparecimento das doenças psicossomáticas indica o retorno de pensamentos e questões desagradáveis, os quais foram reprimidos em algum momento da vida. De fato, os pensamentos e questões não resolvidas não desaparecem, mas passam a exercer influência sobre o corpo. E, o que é mais grave, as pessoas que sofrem com as doenças psicossomáticas não têm nenhum controle sobre as emoções que interferem no âmbito fisiológico. Nesse processo, um dos órgãos mais afetados é o cérebro. Em última instância, os quadros sintomáticos das somatizações são provocados por uma interferência no funcionamento cerebral. É justamente essa interferência que impede a produção de hormônios e outras substâncias necessárias a diversos processos fisiológicos. Por isso, os transtornos psicossomáticos podem afetar qualquer parte do corpo, podendo desencadear doenças crônicas ou agravar quadros de comorbidades. Para que se possa compreender melhor esse ponto, explicamos nos tópicos seguintes as principais características das doenças psicossomáticas e sua relação com a psique. Características das doenças psicossomáticas Intensidade dos sintomas A gravidade desses sintomas pode variar de acordo com o grau de intensidade das emoções envolvidas. Quanto maior for o descontrole das emoções e pensamentos, mais fortes e evidentes serão os sintomas. Ademais, os transtornos somáticos podem se manifestar por meio de um único sintoma, atingindo uma única parte do corpo, ou se apresentarem por meio de vários sintomas ao mesmo tempo. Por exemplo, é possível sentir dores de cabeça e palpitações ou somente sintomas gastrointestinais. Ansiedade ou depressão Frequentemente, sintomas como a falta de ar, a taquicardia, as manchas arroxeadas, a insônia ou mesmo a gastrite são acompanhados de quadros de depressão ou ansiedade. Isso se deve à apreensão que os sintomas geram nos pacientes. Somente para exemplificar, é comum que estes sintam pontadas no peito, o que pode gerar uma preocupação desmesurada. Semelhança com outras doenças Essa preocupação advém do fato de alguns dos sintomas causados pelas doenças psicossomáticas serem semelhantes aos de enfermidades que têm causas físicas. Ademais, já se sabe que muitas doenças têm como uma de suas causas a depressão. Nos tópicos a seguir, mostramos a relação dessa doença e de outras condições psiquiátricas com os transtornos somatiformes. Confira! Os distúrbios psiquiátricos e as dores crônicas A relação entre as dores crônicas e a depressão e outros problemas psiquiátricos pode se dar de duas formas. A seguir explicamos quais são elas. Dores que causam distúrbios psiquiátricos Na primeira dessas formas, o paciente é acometido pela depressão ou por outros problemas em decorrência das dores, as quais podem chegar a ser incapacitantes. Nesse caso específico, a condição dolorosa pode levar o paciente ao isolamento social, afetando o humor de maneira significativa. Em alguns casos, pessoas com esse quadro podem também

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Depressão em mulheres e hormônios femininos Qual a relação

Depressão em mulheres e hormônios femininos: Qual a relação?

Depressão não é apenas um dia ruim ou uma tristeza passageira, como muitos ainda podem erroneamente pensar, pelo contrário, esse problema faz com que alguém sinta toda sua vida em suspenso de forma indefinida, seja o trabalho, a escola, os relacionamentos, etc. Pessoas com depressão perdem a alegria de realizar até mesmo atividades que consideram prazerosas e se sentem sobrecarregados com qualquer coisa podendo ser um gatilho para sua apatia e dor. Não obstante, a depressão é um problema que, mesmo apresentando distúrbio de humor e até causando alguns sintomas físicos, como fadiga, dor e problemas gastrointestinais, é uma doença silenciosa, o que faz com que muitos a negligencie. No entanto, no atual cenário, a depressão tornou-se o grande mal do século e tem se manifestado em ambos os sexos, porém constata-se um índice maior de mulheres que desenvolveram a doença do que os homens. Em outras palavras, tem se tornado cada vez mais comum o diagnóstico de depressão em mulheres, apontando o gênero como um fator que pode elevar ou diminuir a vulnerabilidade para o desenvolvimento da doença. Com isso em mente, resolvemos tratar melhor sobre esse assunto, para entender o que o gênero tem a ver com a depressão feminina. Mulheres são mais vulneráveis a desenvolverem depressão Uma pesquisa feita apontou maior vulnerabilidade feminina em desenvolver depressão, o índice aponta que 20% das mulheres desenvolvem a doença pelo menos uma vez na vida, já para os homens o índice é de 12%. Cientificamente não há explicação para isso, porém há várias hipóteses para a depressão em mulheres ser mais frequente. Por exemplo, há especialistas que acreditam que ambos os sexos são afetados de maneira igual pela depressão, todavia as mulheres são mais propensas a serem diagnosticadas com o distúrbio. Tal característica pode sugerir que as mulheres costumam falar mais sobre seus sentimentos e também costumam buscar mais ajuda de profissional, já os homens são mais fechados e menos propensos a falarem de seus sentimentos e problemas. Também é comum que nos homens a depressão apareça de maneira diferente, como por exemplo, abuso de substancias alcoólicas ou tóxicas, ou mesmo através de comportamento volátil, explosivo e violento. Outro pressuposto é que, mesmo que ambos os sexos sejam biologicamente vulneráveis a desenvolverem depressão, as mulheres podem ser mais suscetíveis ao estresse da vida, hormônios femininos, dupla jornada de trabalho e outros fatores ambientais. Quer entender melhor isso? Continue acompanhando. Pressupostos sobre a diferença de gênero e a depressão São muitos os fatores que contribuem para o desenvolvimento da depressão tanto em homens quanto em mulheres, porém, pesquisas já identificaram alguns fatores biológicos que podem fazer com que a depressão em mulheres apareça em maiores índices homens. Elencamos abaixo esses pressupostos para que assim seja mais fácil identificar como a depressão feminina pode surgir. Genes Estudos com gêmeos idênticos (que compartilham os mesmos genes), sugerem que a hereditariedade pode, sim, ser um dos fatores responsáveis para o aparecimento da doença. No estudo foi identificado 40% maiores de chances de desenvolver depressão. Além do mais, algumas mutações genéticas associadas ao desenvolvimento da depressão grave ocorrem apenas em mulheres. Hormônios Os hormônios femininos é um dos responsáveis pelo maior índice de depressão em mulheres. A diferença de gênero na depressão surge pela primeira vez na puberdade, onde estudos ressaltaram uma prevalência em meninas a partir de 11 anos de idade. Outro aspecto é o período de menstruação mensal que provoca alterações hormonais e alterações de humor bastante semelhantes às que acontecem na depressão. Algumas mulheres também ficam mais vulneráveis a desenvolver depressão pós parto, ou ainda no pré-natal, além da época de transição para a menopausa, em que os níveis hormonais variam bastante. A verdade é que há muito tempo se suspeita que as alterações nos hormônios femininos, como o estrogênio, podem ter muito a ver com a propensão e vulnerabilidade da depressão em mulheres. Contudo, mesmo com as suspeitas e estudos realizados em torno das alterações e flutuações dos hormônios femininos como interligados à depressão feminina, nenhuma pesquisa consegue ser conclusiva e capaz de provar que os hormônios afetam significativamente o humor em grandes grupos de mulheres. Ainda assim, há o consenso de que as alterações de humor podem tornar as mulheres mais vulneráveis à depressão em determinados momentos de vida (parto, pós-parto, menopausa, etc.), associado com outros fatores e estresse. Estresse No dia a dia, todas as pessoas – independente do gênero ou idade – estão sujeitos ao estresse, porém, estudos já descobriram que as mulheres têm mais probabilidade de dizerem que estão sob estresse do que os homens. Por exemplo, as mulheres são bem mais propensas a ficarem deprimidas em resposta a eventos estressantes do que os homens, é também as mulheres que tem maior propensão de sofrerem episódios de estresse severo como abuso sexual infantil, agressão sexual de adultos e violência doméstica. Não é nenhuma novidade dizer que as experiências traumáticas vividas – especialmente no início da vida, infância – tendem a ter um efeito duradouro no cérebro e trazerem consequências que podem ser observadas mais adiante na jornada de vida de um indivíduo. Além do mais, outro fator de estresse nas mulheres é que elas tendem a ser mais cuidadosas e cuidadoras que os homens, seja cuidado de crianças, adolescentes, idosos, da casa, ou de todo esse combo simultaneamente. Esse estresse crônico pode levar ao aparecimento da depressão em mulheres. Para completar, outro fator de estresse é a pobreza e, as mulheres, são em média mais pobres que os homens, principalmente as mães solteiras e com filhos ainda pequenos. Os índices de depressão feminina que se enquadram nesse aspecto são particularmente alto. Outros fatores Outros fatores também podem levar a depressão feminina, um deles que foi identificado nas pesquisas é que normalmente as mulheres tem mais propensão para refletir sobre a vida e sobre os eventos que acontecem, o que caba acarretando a ansiedade e / ou a depressão. Outro ponto que foi observado nos estudos é que a falta de atividades físicas estava associada a diferença de gênero

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Depressão, 10 alimentos que auxiliam no combate à doença

Depressão, 10 alimentos que auxiliam no combate à doença

A depressão é o grande mal do Século, e acomete aproximadamente 10% da população mundial, segundo dados estatísticos da Organização Mundial da Saúde (OMS). É uma doença que pode ser leve, moderada ou grave, e necessita de tratamento. Somente no Brasil, mais de 12 milhões de pessoas sofrem com a doença, e ela é considerada uma deficiência relacionada a transtornos afetivos. Seu CID (código internacional de doenças) é o 10 e possui diversos níveis. Atualmente existem muitas formas de tratamento para a depressão, desde o uso de medicação, até medicinas alternativas e alimentação, e é o ponto qual falaremos hoje. Você é o que você come, e a comida te transforma. Para saber mais sobre alimentação para depressão, leia o artigo a seguir. A depressão nos dias atuais Podemos dizer que a depressão é o oposto da vitalidade, da vontade de viver e teruma vida feliz O quadro depressivo pode ser caracterizado por alterações corporais biológicas, físicas e psicológicas, mudando as vivências do indivíduo e a forma de encarar a vida e a realidade que o rodeia. Há muitos tipos de depressão, como a aguda, a crônica, a resistente e afins, porém, independente do estado em que se encontra, irá apresentar sintomas relacionados a essa enfermidade, em mais ou menos intensidade. São eles: Tristeza profunda Agressividade Mal-estar físico e psíquico Angústia Ansiedade Sensação de perda e vazio Falta de energia vital Baixo autoestima Incapacidade de sentir prazer na vida Mudanças de temperamento O paciente pode sentir todos esses sintomas ou somente poucos, em diferentes níveis. Alguns são mais leves que outros, mas as pessoas que possuem uma gravidade neste tema podem chegar a cometer suicídio. A depressão é uma condição psicopatológica muito séria e causa limitação no ser, e em todos os casos requer algum tipo de tratamento apropriado, seja com psicoterapia, medicamentos e outros. Causas As causas da depressão podem ser diversas, mas a maioria delas é quando existe um fator hereditário, quando a pessoa faz abuso de substâncias ilícitas ou quando sofre perdas e traumas muitos fortes, seja qual for a sua idade ou condição. É possível também desenvolver a depressão relacionando os fatores ambientais, comportamentais e afetivos no meio que o paciente vive, afetando diretamente seu psicológico. Níveis Como sabemos, há vários graus, formas e níveis de depressão, e cada um deles possui um tratamento específico para cada caso, que deve ser estudado e analisado detalhadamente, para assim proporcionar resultados certeiros. Existe uma pontuação para classificar o caso como leve, moderado ou grave, e hoje é possível procurar profissionais, seja em uma plataforma online ou fisicamente, que utilizem uma ferramenta profissional de avaliação utilizada em pesquisas científicas, para determinar a gravidade da depressão com precisão. Desse modo, é possível estabelecer parâmetros e objetivos de avaliação e precisão para a decidir o melhor tratamento. Assim, se a depressão for leve, moderada ou grave, será mais fácil de cuidá-la. Lembrando que se o quadro não for brando, o uso da medicação não será sempre necessário, e outros tratamentos entrarão em ação, como por exemplo, a alimentação especial, para ajustar a forma de enxergar a vida e de como lidar com o universo onde vivemos. Mas lembre-se, é preciso fazer um teste especializado para entender o grau da depressão, para assim garantir a melhor forma de tratamento e remissão da doença. Má alimentação e depressão Nossos hábitos alimentares são extremamente importantes para o corpo e para mente Há muito tempo, cientistas, pesquisadores e universidades de renome do mundo inteiro, como por exemplo a Universidade de Melbourne e a revista científica The Lancet Psychiatry pesquisam a atuação da alimentação para depressão e seus sintomas. Nos processos de estudo, compostos por variados alimentos, a redução de desenvolvimento da depressão e outros diversos transtornos mentais foram de até 35%, somente administrando uma alimentação com quantidades limitadas de alimentos e combinações ricas em vitaminas. Sim, existem alimentos para a ansiedade e depressão que ajudam o resgate de vitaminas e minerais e atuam na produção de serotonina, combatendo problemas de saúde e auxiliando a alimentar o cérebro com triptofano, magnésio, cálcio, vitamina B6 e ácido fólico. Quando comidas com esses elementos são ingeridas, elas interferem em nosso organismo, assim como comidas que podem o intoxicar, como as industrializadas, gorduras e carboidratos em excesso. A alimentação balanceia o corpo, que assim, trabalha para ajustar a mente. Tudo está interligado, basta entender, respeitar e ouvir o que seu corpo fala. Mas, é importante lembrar que somente comer bem, não irá te curar de uma depressão, mesmo ela sendo leve. É necessário mudar a sua alimentação e também fazer psicoterapia o tempo que necessitar. Saiba mais a seguir sobre os principais e mais apropriados tipos de alimentos que devem ser incluídos em uma alimentação. É importante ressaltar que eles podem ser ingeridos por quem está depressivo, quem não está e quem quer evitar quaisquer problemas relacionados. Confira abaixo. Alimentos que ajudam na prevenção da depressão Há muitos alimentos para depressão e que a ajudam a ser combatida, mas para isso, é necessário revisar e modificar alguns hábitos alimentares, caso não tenha os elementos que falaremos em seu cardápio frequentemente. A introdução dessas porções de alimentos saudáveis pode ser indicada por nutricionistas e também por especialistas que reconhecem esse modo de tratamento e sabem como lidar com ele. Conheça os principais. Hortaliças verdesAlimentos verdes, principalmente os mais escuros, como espinafre, couve, alface e brócolis, são ricos de uma vitamina chamada folato. Ela está agregada juntamente com o complexo B, que previne o desenvolvimento de transtorno mentais. Alguns pacientes depressivos têm o nível de vitamina B12 muito baixo, e isso faz com que os neurotransmissores se desequilibrem e proporcionem o descontrole do humor. Então, comer três vezes ao dia esse tipo de alimento pode ajudar a ajustar o temperamento. Além disso, os talos dessas hortaliças possuem dois elementos chamados lactucina e lactupircina, que atuam em nosso corpo como calmantes naturais, fazendo com que os níveis de estresse diminuam. MelElemento da natureza produzido por abelhas, ele ajuda na produção de serotonina, o hormônio mais conhecido do mundo. Ele é quem fica responsável pelo humor, e com pelo menos duas colheres do alimento por dia,

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